
TATIANA MACEDO | gnration
TATIANA MACEDO
no
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A realizadora e artista plástica portuguesa Tatiana Macedo apresenta uma nova instalação, promovida pelo CINEX, um programa da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura.
TATIANA MACEDO
Tatiana Macedo, tem um percurso de criação de quase 20 anos nos campos expandidos da fotografia, do filme-ensaio, da instalação e do som. Com uma abordagem transdisciplinar e formação em Belas Artes e Antropologia Visual, o seu trabalho – distinguido nacional e internacionalmente – é experimental, poético e crítico.
'Seems So Long Ago, Nancy' (2012), o seu primeiro filme, foi filmado na Tate Britain e na Tate Modern, em Londres. Durante a rodagem, Tatiana Macedo passou três meses a gravar sons e imagens que se debruçam sobre o corpo dos que, no museu, prestam um serviço de vigilância. Esta obra foi distinguida com o SAW Film Prize pela American Anthropological Association – AAA (Washington DC, 2014) e exibida em museus, galerias e festivais de cinema por todo o mundo. Em 2015, foi a primeira vencedora do Prémio Sonae Media Art com a instalação vídeo '1989' e, no mesmo ano, recebeu a Bolsa João Hogan da Fundação Calouste Gulbenkian para frequentar o International Studio Program da Künstlerhaus Bethanien, em Berlim, enquanto artista residente durante 12 meses. Em 2020, o INTERSECCIÓN – Festival Internacional de Cinema da Corunha dedicou-lhe uma retrospetiva. Está ainda representada em várias coleções públicas e privadas, como as do Ministério da Cultura português, do MAAT/Fundação EDP, Câmara Municipal de Lisboa, MNAC-MC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado e Fundação Otazu.
Nas palavras da artista “a Fotografia e o Cinema são tanto sobre aquilo que revelam como aquilo que escondem. Traçando uma analogia com o som, pode dizer-se que a Fotografia e o Cinema existem nos intervalos do silêncio”. É com esta ideia que Tatiana Macedo apresentará uma nova instalação integrada no CINEX, da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura.
Esta exposição integra o programa CINEX, da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura.
exposição
galeria um
gratuito
m/6
[ENG] Portuguese director and visual artist Tatiana Macedo presents a new installation, promoted by CINEX a programme from Braga 25 Portuguese Capital of Culture.
www.gnration.pt
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BOOGARINS apresenta 'Bacuri' | gnration
BOOGARINS
apresenta 'Bacuri'
no
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Naquele que é certamente um dos regressos mais esperados do ano, os brasileiros Boogarins apresentam o quinto e mais recente álbum 'Bacuri' (2024). Este concerto integra as comemorações dos aniversários do gnration e Theatro Circo
BOOGARINS
apresenta 'Bacuri'
Maturados por mais de uma década de carreira e centenas de concertos, alguns nos maiores palcos do mundo, Boogarins estão de volta com o novo Bacuri (2024), o primeiro álbum de originais em cinco anos. Produzido pela banda com a engenheira de som Alejandra Luciani, este quinto disco foi gravado inteiramente em casa de dois membros, o que não acontecia desde a estreia com As Plantas que Curam (2013). O resultado é uma coleção de dez faixas deliciosas que transpiram a rica tapeçaria da música brasileira, desde o psicadelismo de Mutantes, ao Clube da Esquina (1972) de Lô Borges e Milton Nascimento — álbum mítico que Boogarins homenagearam numa série de concertos, em 2024 — e até a dupla de sertanejo Chrystian & Ralf.
Bacuri é uma daquelas plantas que curam, um fruto das regiões do Pará e da Amazónia muito apreciado pelos benefícios para a saúde. Mas é também uma forma carinhosa de se referir às crianças e aos filhos. Agarrando esta dualidade de sentidos, Benke, Dinho, Raphael e Ynaiã deixam para trás a imagem dos meninos do rock e abraçam a paternidade e as responsabilidades da vida. Embora a essência continue lá, os Boogarins estão mais maduros, mais velhos e mostram-se seguros do caminho que querem trilhar, prontos para continuar como uma das bandas mais importantes do rock brasileiro da atualidade.
música
blackbox
9 eur
m/6
[ENG] Boogarins are back with Bacuri (2024), their first album in over five years, and where the Brazilian rockers embrace paternity and maturity while staying true to their psychedelic essence.
www.gnration.pt
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JORGE CRUZ apresenta 'Transumante' | gnration
JORGE CRUZ
apresenta 'Transumante'
no
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Em maio, Jorge Cruz parte numa digressão nacional para apresentar 'Transumante', o seu mais recente trabalho em nome próprio.
JORGE CRUZ
apresenta 'Transumante'
Passaram treze anos desde que ouvimos pela última vez Jorge Cruz sozinho num disco. Era 2011 quando lançou Barra 90, o quarto em nome próprio e o primeiro desde o nascimento de Diabo na Cruz. Mas a história deste rapaz errante, que é um dos nomes mais estimados da música portuguesa e a cara do chamado “roque popular”, começou bem antes. Natural da Gafanha da Nazaré, lançou-se a solo em 1999 e só quase dez anos depois, em 2008, é que se tornou — como a Blitz o apresentou no Posto Emissor — no timoneiro de Diabo na Cruz, banda com a qual percorreu o país de lés a lés.
Quando o grupo se separou, em 2019, Jorge afastou-se dos palcos por motivos de saúde. Enquanto ia aprendendo a viver com a tinnitus, uma doença que provoca zumbidos e assobios constantes na cabeça – uma autêntica maldição para um músico – voltou também a aprender a escrever e a compor para si mesmo. Desse processo nasceu 'Transumante' (2024), disco com o qual, aos poucos, se volta a introduzir aos palcos nacionais. Remetendo-nos para o nomadismo e para as mudanças de pasto, de quando gado e pastores sobem e descem as montanhas das Beiras em busca de melhor sustento, este trabalho manifesta-se num conjunto de canções inspiradas no mundo rural. Refletindo sobre o tempo, a infância e o Portugal que existe para lá do betão das cidades, sobressai a música de raiz portuguesa, cruzada com inspirações da tradição folk da guitarra americana. 'Transumante' é mais do que dez novas e belíssimas canções, são uma reintrodução às origens de Jorge Cruz, num encontro sublime entre a paisagem e a palavra.
música
blackbox
12 eur
m/6
[ENG] Portuguese singer-songwriter and frontman of Diabo na Cruz, Jorge Cruz slowly returns to national stages with Transumante (2024) his first solo album in over ten years.
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MONSTER - joe mcphee / susanna gartmayer / john edwards / mariá portugal | gnration
MONSTER
joe mcphee / susanna gartmayer / john edwards / mariá portugal
no
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Quarteto encabeçado pelo histórico Joe McPhee apresenta o disco de estreia, que será lançado pela editora austríaca Klanggalerie ainda este ano.
MONSTER
joe mcphee / susanna gartmayer / john edwards / mariá portugal
Quatro músicos de diferentes gerações, todos nomes estimados do free jazz mundial, juntam-se em Monster. Este quarteto surge pela mão do eterno saxofonista Joe McPhee, que, aos 85 anos, é uma figura basilar do jazz e da música improvisada. Começou por tocar trompete, mas inspirado por Ornette Coleman, John Coltrane e Albert Ayler acabou por pegar no saxofone. Aparece agora ao lado destes, nos livros de história, como um dos pioneiros da improvisação e tem vindo a inspirar novas gerações de músicos com uma sonoridade em que a expressão individual e a emoção tomam a dianteira.
A seu lado, Monster completa-se com um elenco de luxo. Susanna Gartmayer, uma das mais importantes clarinetistas e compositoras austríacas, traz uma vasta experiência que salta entre o rock experimental, a improvisação livre e a música contemporânea. O britânico John Edwards conta com uma longa carreira na música improvisada, que remonta aos anos 80. Colaborou já com nomes como Peter Brötzmann, Evan Parker ou Maggie Nichols, e conta com créditos em mais 450 discos. Mariá Portugal, baterista, compositora e cantora brasileira, completa o quarteto. Nome incontornável da cena experimental de São Paulo dos últimos 20 anos, trabalhou com Elza Soares, Anthony Braxton, Metá Metá, Maria Beraldo e Arrigo Barnabé.
Depois da estreia em palco, em novembro de 2023, Monster registou para a posteridade esta união, num disco com o selo da editora austríaca Klanggalerie e que é o mote para a digressão.
música
blackbox
9 eur
m/6
[ENG] Free jazz legend Joe McPhee, bass clarinetist Susanna Gartmayer, double bassist John Edwards and drummer Mariá Portugal get together as Monster with a new record that sets in stone the union of four musicians from different generations.
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Ensemble Nist-Nah | gnration
Ensemble Nist-Nah
no
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O Ensemble Nist-Nah é o conjunto de gamelão / percussão híbrida do músico australiano Will Guthrie. Em palco, os oito músicos sentam-se ao gamelão, instrumento tradicional indonésio, para explorar e homenagear a música de percussão.
ENSEMBLE NIST-NAH
Gongos, xilofones, sinos, pratos, tambores, metalofones, por vezes também sopros ou cordas, ligados uns aos outros numa orquestra de um só aparelho musical: o gamelão. Este instrumento coletivo originário da Indonésia faz parte da cultura das ilhas de Java e Bali há mais de um milénio. Esculturas e painéis em relevo no templo Borobudur, o maior santuário budista do mundo que data ao século VIII, retratam já o instrumento e a prática a ele associada, que continua a ser passada de geração em geração e tocada em cerimónias, rituais, teatros, festivais e concertos.
Mas o gamelão do Ensemble Nist-Nah não é, nem quer ser, um gamelão tradicional tocado por oito músicos sediados em França. Este grupo de percussão híbrida nasceu em 2019 pela mão do Will Guthrie, um grande admirador da música feita com este instrumento-orquestra, estudando-o em diversas viagens à Indonésia. Baseando-se nesse conhecimento, Will e o seu ensemble apresentam peças influenciadas por diversa música tradicional do sudeste asiático – desde a imponente cerimónia indonésia Sekaten, à repetição delirante que acompanha o ritual Jathilan, ou à música do compositor balinês Dewa Alit. Contudo, o que o grupo cria é tudo menos música tradicional, como aliás o comprova o disco de estreia, ELDERS (2022), lançado pela Black Truflle Records.
Ao gamelão, o Ensemble Nist-Nah está longe do exotismo e da exploração académica. Em palco, o grupo expande as práticas de percussão, homenageando a instrumentação e elogiando a faceta coletiva do gamelão, que liga crianças e adultos, iniciados e veteranos, em comunhão à volta da música de percussão.
música
blackbox
9 eur
m/6
[ENG] Ensemble Nist-Nah, formed in 2019 by Australian percussionist Will Guthrie, plays a gamelan, a Southeast Asian collective instrument, blending traditional music and contemporary percussion.
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RADIOGRAFIA #7 — SARA MARITA com Bee Barros e Inês Marques Fernandes | gnration
RADIOGRAFIA #7 — SARA MARITA
com Bee Barros e Inês Marques Fernandes
no
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Movendo-se nas interseções entre a música, a sonoplastia, a multimédia e a performance, Sara Marita é a sétima convidada do ciclo Radiografia. Acompanhada de Bee Barros e Inês Marques Fernandes, apresenta 'Psiconáutica'.
RADIOGRAFIA #7 — SARA MARITA
com Bee Barros e Inês Marques Fernandes
apresenta 'Psiconáutica'
Num espaço de experimentação desarrumado, onde a reflexão individual se cruza com a inquietação coletiva, grito e silêncio confundem-se na possibilidade de despertar. Através da união performática de luz, vídeo, voz e música eletrónica, Psiconáutica faz uma cartografia sensorial da psique humana e questiona os estados de dormência coletiva e a alienação social. Para concretizar este espetáculo, a artista multidisciplinar Sara Marita recruta Bee Barros para assumir a componente multimédia, de luz e vídeo, e Inês Marques Fernandes para explorar a voz e a performance. Abraçando a velocidade e a desorganização que ocorre dentro das nossas cabeças sempre que pensamos, artistas e espetáculo entram numa encruzilhada de pesquisas e expressões, entre a vigília e o sonho, procurando recriar fragmentos de memórias, inquietações, realidades e surrealismos.
Movendo-se nas interseções entre a música, a sonoplastia, a multimédia e a performance, Sara Marita dedica-se à criação de narrativas que cruzam diversas linguagens artísticas e formatos. Licenciada em Composição e Mestre em Teatro – Artes Performativas, Sara combina estas paixões com o audiovisual. Membro da Associação Orí e associada da MUTIM – Mulheres Trabalhadoras das Imagens em Movimento, criou o teatro Abre a Boca e Fecha os Olhos! (2023) e cocriou Devaneio (2021-2023), com Aoaní Salvaterra e Sofia Pádua. Compôs ainda a banda sonora para a curta-metragem Menor que três, de Cláudio Monteiro, Dan Martin, Mariana Cabecinha e Sofia Pádua e, enquanto sonoplasta, designer e operadora de som, trabalhou no projeto Kabeça, de Aoaní Salvaterra e Joyce Souza. Colabora ainda com as companhias Teatro GRIOT, Lobby Teatro, SoWing-arts e Teatro do Vazio.
radiografia
Em resposta ao aparecimento de um conjunto de jovens compositores em Braga, e como antecipação do futuro artístico da cidade, o gnration apresenta Radiografia, uma perspetiva sobre os novos e mais interessantes compositores bracarenses, que apresentou já novos trabalhos de compositores como Pedro Lima, João Carlos Pinto, Jorge Ramos ou Inês Malheiro. Ancorados no vasto domínio da música contemporânea, os trabalhos dos diferentes autores apontam para diferentes coordenadas, da música operática à acusmática, e a diferentes tipologias de interpretação, de solos a ensembles de larga escala.
Os programas de apoio à criação artística local do gnration são apoiados pelo Super Bock Group.
música
blackbox
7 eur
m/6
[ENG] Multidisciplinary artist Sara Marita joins forces with light and video artist Bee Barros, and actor and performer Inês Marques Fernandes to debut Psiconáutica, a new project centred around the quickness and messiness of thoughts.
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Julho é de Jazz - RICARDO TOSCANO & GABRIEL FERRANDINI | gnration
Julho é de Jazz - RICARDO TOSCANO & GABRIEL FERRANDINI
no
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Após a celebração de uma década de existência, em que ocupou também as salas do Theatro Circo, o Julho é de Jazz volta a apresentar um programa que percorrerá os dois espaços da cidade ao longo de duas semanas. A décima primeira edição reúne novamente um elenco de luxo, trazendo a Braga alguns dos melhores nomes da atualidade do jazz moderno.
RICARDO TOSCANO & GABRIEL FERRANDINI
No verão de 2020, dois dos nomes mais reconhecidos do jazz nacional foram desafiados a passar dois dias em estúdio. Confinados numa sessão de gravação em que nada estava pensado ou preparado, o baterista Gabriel Ferrandini e o saxofonista Ricardo Toscano tinham um objetivo claro: registar a música na sua forma mais bruta e imprevisível, no estado cru que flui dos instrumentos e que se materializa na expressão mais pura.
Os caminhos destes dois músicos tinham-se cruzado pela primeira vez num concerto em Coimbra, dez anos antes. Desse primeiro encontro, quando ambos nada mais eram do que promessas daquilo que inevitavelmente se tornaram, seguiram-se alguns concertos fortuitos ora em duo, ora em ensemble — como aliás manda a tradição da espontaneidade do jazz e da música improvisada. A ideia para esta união formal, que tinha tanto de compreensível como de irrecusável, veio do compositor e produtor Eduardo Queiroz, que os avivou para estas sessões de gravação que deram origem ao disco Unpredictable Sessions (2024). Para além do álbum, foi ainda produzido um documentário com o mesmo título, realizado por Lucas Dutra e distinguido com os prémios de melhor filme documental no Tokyo Film Awards e no Cine Paris Film Festival.
Com o espírito livre da improvisação a guiá-los, Gabriel Ferrandini e Ricardo Toscano continuam as suas sessões imprevisíveis, agora apresentando-as ao vivo. Depois do concerto inaugural na SMUP Parede, juntam-se numa casa que já os viu de muitas maneiras, mas nunca desta forma e com esta química.
Ricardo Toscano - saxofone
Gabriel Ferrandini - percussão
O Julho é de Jazz tem lugar no gnration e Theatro Circo, estando disponíveis 50 passes gerais semanais, que dão acesso ao programa de música e cinema.
música
pátio exterior
9 eur
m/6
[ENG] Saxophonist Ricardo Toscano and percussionist Gabiriel Ferrandini, two leading names in Portuguese jazz, play their ‘Unpredictable Sessions’ (2024).
www.gnration.pt
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Julho é de Jazz - AVA MENDOZA / BRAD JONES / HAMID DRAKE | gnration
Julho é de Jazz - AVA MENDOZA / BRAD JONES / HAMID DRAKE
no
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Após a celebração de uma década de existência, em que ocupou também as salas do Theatro Circo, o Julho é de Jazz volta a apresentar um programa que percorrerá os dois espaços da cidade ao longo de duas semanas. A décima primeira edição reúne novamente um elenco de luxo, trazendo a Braga alguns dos melhores nomes da atualidade do jazz moderno.
AVA MENDOZA / BRAD JONES / HAMID DRAKE
A música improvisada existe no momento, no aqui e agora, quando músicos se juntam numa conversa comandada pela performance ao vivo. Uma tradição que nos tem dado colaborações notáveis às quais esta se junta, onde a guitarrista Ava Mendoza, desafiada pelo gnration, convida o contrabaixista Brad Jones e o baterista Hamid Drake, duas figuras lendárias, a unirem forças e continuar a fazer do momento história.
Ousada e com a agenda sempre bem preenchida, Ava Mendoza é uma das grandes guitarristas desta geração do jazz de vanguarda, elogiada por conjugar a insurreição do free-jazz com influências do space rock, prog e noise. Ao longo das últimas duas décadas, Mendoza tem-se desdobrado em diversos projetos, como a banda Unnatural Ways ou o duo Mendoza Hoff Revels, e tem somado colaborações com nomes como Nels Cline, William Parker, Matana Roberts, Fred Frith, Marc Ribot ou, James Brandon Lewis.
Ao seu lado está Hamid Drake, um dos bateristas mais respeitados da história do jazz, que traz consigo uma longa lista de colaborações, com gigantes como Pharoah Sanders, Herbie Hancock, Don Cherry, Evan Parker ou Joe McPhee. Formado pela cena vibrante de Chicago e fundador do Mandingo Griot Society — um projeto que mistura a tradição africana com influências norte-americanas —, Drake conjuga influências que vão desde os ritmos africanos à herança sonora das Caraíbas ou à música indiana.
O trio completa-se com a técnica e a agilidade de Brad Jones. Natural de Nova Iorque, o contrabaixista é líder dos projetos AKA Alias, Avant Lounge e do Brad Jones Quartet. Conta ainda com uma prolífica carreira repleta de parcerias com nomes como Ornette Coleman, Marc Ribot, David Murray, Elvis Costello ou Roscoe Mitchell.
ava mendoza - guitarra
brad jones - baixo
hamid drake - bateria e percussão
O Julho é de Jazz tem lugar no gnration e Theatro Circo, estando disponíveis 50 passes gerais semanais, que dão acesso ao programa de música e cinema.
música
pátio exterior
12 eur
m/6
[ENG] Ava Mendoza, one of the best guitarists of her generation, joins forces with historic bassist Brad Jones and drum legend Hamid Drake for an evening of improvisation.
www.gnration.pt
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Julho é de Jazz - ZOH AMBA SUN ENSEMBLE | gnration
Julho é de Jazz - ZOH AMBA SUN ENSEMBLE
no
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Após a celebração de uma década de existência, em que ocupou também as salas do Theatro Circo, o Julho é de Jazz volta a apresentar um programa que percorrerá os dois espaços da cidade ao longo de duas semanas. A décima primeira edição reúne novamente um elenco de luxo, trazendo a Braga alguns dos melhores nomes da atualidade do jazz moderno.
ZOH AMBA SUN ENSEMBLE
Com apenas 25 anos, a saxofonista Zoh Amba é já aclamada como um dos maiores talentos emergentes da música de vanguarda, colecionando elogios de renomados improvisadores, com o dobro ou o triplo da sua idade. Depois de deixar o conservatório de música de São Francisco, aprendeu o caminho do saxofone com o mestre David Murray (que integra também o programa do Julho é de Jazz, com um concerto no Theatro Circo). John Zorn, o padrinho do free-jazz nova-iorquino, foi também deslumbrado pelo som da saxofonista. Através da sua editora, a Tazik, Zorn lançou o disco de estreia de Zoh Amba, O, Sun (2022), e o segundo trabalho, Bhakti (2022). Na sua ainda curta, mas frutífera carreira, Zoh colaborou com uma ampla variedade de músicos de alto nível, como William Parker, Marc Edwards, Shahzad Ismaily, Bill Orcutt, Chris Corsano ou Jim White. Steve Gunn, Brian Chase (baterista de Yeah Yeah Yeahs) ou Tyshawn Sorey. Zoh começou por tocar guitarra, mas parou no dia em que viu um vídeo de Charlie Parker. Vasculhou o YouTube à procura dos gigantes do saxofone: John Coltrane, Coleman Hawkins, Lester Young, até chegar a Albert Ayler, o génio que mais impacto teve na saxofonista natural da pequena vila de Kingsport, no estado norte-americano do Tennessee. Como a sua mãe detestava o instrumento, Zoh isolava-se a praticar nas florestas que a cercavam, deixando que a aura misteriosa e densa da cordilheira dos Apalaches se impregnasse no saxofone.
Durante uma residência na Roulette, um dos espaços mais importantes da música de vanguarda de Nova Iorque, Zoh Amba formou a Sun Ensemble. É com este quarteto que chega ao Julho é de Jazz para apresentar um novo disco. Acompanhada pelo pianista Lex Korten, a baixista Caroline Morton e o percussionista Miguel Marcel Russell, Zoh Amba vem provar que não é apenas uma artista em ascensão a navegar a onda de quem veio antes, mas sim o rosto de uma nova geração que merece atenção própria.
zoh amba - saxofone
lex korten - piano
caroline morton - baixo
miguel marcel russell - bateria
O Julho é de Jazz tem lugar no gnration e Theatro Circo. Estão disponíveis 50 passes gerais semanais que dão acesso ao programa de música e cinema.
música
pátio exterior
9 eur
m/6
[ENG] At 25, saxophonist Zoh Amba is a rising star in avant-garde music, acclaimed by veterans double or triple her age. Complemented by her Sun Ensemble, formed by Lex Korten, Caroline Morton and Miguel Marcel Russell, Zoh Amba has a new record, proving she’s the face of a new generation deserving attention.
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Julho é de Jazz - FOURWARD | gnration
Julho é de Jazz - FOURWARD
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Após a celebração de uma década de existência, em que ocupou também as salas do Theatro Circo, o Julho é de Jazz volta a apresentar um programa que percorrerá os dois espaços da cidade ao longo de duas semanas. A décima primeira edição reúne novamente um elenco de luxo, trazendo a Braga alguns dos melhores nomes da atualidade do jazz moderno.
FOURWARD
Promessas para a nova geração do jazz nacional, Fourward é o quarteto de José João Viana, Gonçalo Cravinho Lopes, Simão Duque e Tomás Alvarenga. Os quatro, com raízes em Braga, juntaram-se nesta formação para participar em sessões de improvisação de bares e clubes da cidade.
Amigos de longa data, Tomás e Gonçalo tocam juntos desde os 13 anos. São dois dos fundadores da banda OCENPSIEA, com a qual percorreram salas e festivais do país, e, desde então, têm colaborado em diversos projetos. Conheceram Simão Duque no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian Braga e, mais tarde, os seus caminhos separaram-se para estudar Música e Composição em diferentes universidades dentro e fora do país. Simão ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa, onde se cruzou com José João, completando assim os elementos de Fourward. Em 2023, venceram o Concurso de Talentos CoolJazz by SmoothFM, uma ação com o objetivo de promover o jazz nacional, e atuaram no festival CoolJazz, em Cascais.
Agora, o quarteto está a preparar o disco de estreia, gravado com o apoio do gnration, e partilhará essas composições nesta apresentação. Influenciados por universos musicais para lá do jazz, como a música eletrónica e experimental, o folk, o R&B e a soul, os quatro estão a construir um trabalho que reflete a sua identidade como compositores e o ecleticismo enquanto músicos. Segundo o quarteto, este disco “vai centrar-se à volta da ideia de liberdade, refletindo não só o desprendimento das correntes jazzísticas, como também a importância deste valor para a democracia do nosso país e do mundo”.
josé joão viana - guitarra elétrica
gonçalo cravinho lopes - baixo elétrico e contrabaixo
simão duque - trompete
tomás alvarenga - sintetizadores e bateria
O Julho é de Jazz tem lugar no gnration e Theatro Circo. Estão disponíveis 50 passes gerais semanais que dão acesso ao programa de música e cinema.
música
pátio exterior
7 eur
m/6
[ENG] Hailing from Braga, Fourward is a newly formed quartet of young yet prominent musicians in the Portuguese jazz scene. At gnration, they will showcase their debut record, supported by gnration.
www.gnration.pt
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#33 – JOANA DA CONCEIÇÃO | gnration
#33 – JOANA DA CONCEIÇÃO
no
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Joana da Conceição mistura pintura e música eletrónica para criar ambientes imersivos. No Órbita 2025, estreia 'Magnética', uma peça sonora inspirada na estátua da Vénus de Milo e ligada à exposição 'Ana Vieira: Cadernos de montagem'.
órbita
ciclo online
O ciclo de programação órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
#33 – JOANA DA CONCEIÇÃO
Com um pensamento e prática ancorada na pintura e música, Joana da Conceição é conhecida por criar ambientes contemplativos e multissensoriais. Ativa no campo da composição eletrónica, tem vindo a apresentar-se a solo e em colaborações desde 2005, ano em que formou a Tropa Macaca com André Abel. Foi ainda cofundadora do coletivo multimédia feminino Toda Matéria.
No Órbita, Joana da Conceição estreia Magnética, uma peça sonora criada para ser escutada em loop, e que evoca a relação entre os espectadores e a escultura desmembrada da Vénus de Milo. Nas suas palavras, “Magnética são os murmúrios que gravitam à volta da Vénus de Milo, desde que foi arrancada à Terra, que tal como a matéria que viaja pelo espaço se acumula e torna parte de um astro, num movimento de acreção, também os murmúrios se tornam parte integrante deste bloco de pedra esculpido”. Esta peça sonora estabelece pontes com a exposição Ana Vieira: Cadernos de montagem, convidando-nos a escutá-la enquanto descobrimos a obra da consagrada artista visual portuguesa.
parceiros
centro de arte oliva
caaa – centro para os assuntos da arte e arquitetura
mace – museu de arte contemporânea de elvas
música
online — facebook e youtube
21:00
gratuito
m/6
[ENG] Joana da Conceição blends painting and electronic music to create immersive environments. At Órbita 2025, she premieres Magnética, a sound piece inspired by the Venus de Milo statue and linked to the exhibition ‘Ana Vieira: Cadernos de montagem’.
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FIRE! apresenta 'Testament' | gnration
FIRE! apresenta 'Testament'
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O trio sueco FIRE! apresenta o seu mais recente álbum, 'Testament'. Gravado por Steve Albini, leva-os de volta às suas raízes, com uma abordagem simples, crua e poderosa.
FIRE!
Juntaram-se pela primeira vez a convite de um bar em Estocolmo. O volume apoteótico do concerto obrigou a quem lá trabalha a segurar as prateleiras para os copos não caírem e se estilhaçarem no chão. Desta primeira e triunfante atuação nasceu FIRE!. Formado por Mats Gustafsson, Johan Berthling e Andreas Werliin, o trio desenvolve uma nova abordagem à música improvisada, com influências do free jazz, do rock psicadélico e do noise. Em 2009, lançam o primeiro álbum You liked me five minutes ago, pela mão da Rune Grammofon, editora que os acompanha desde então. Seguiram-se Unreleased? (2011), In The Mouth, A Hand (2012), Without Noticing (2013), She Sleep, She Sleeps (2016), The Hands (2018), Defeat (2021) e finalmente Testament (2024), trabalho que serve de mote para este concerto.
É sob a experiência de Steve Albini, a comandar a produção no Electrical Audio em Chicago, que surge este último disco. Sem flautas, sem eletrónica, sem convidados e sem extras, gravado ao vivo no estúdio em fita analógica, o álbum é um verdadeiro testemunho do brilhante poder expressivo do grupo. Quer se opte por chamar-lhe jazz ou rock, o certo é que este som tão característico de FIRE! motivou digressões pela Europa, EUA, Canadá, Brasil e Japão bem como a colaboração com artistas de renome, entre os quais Jim O’ Rourke, Oren Ambarchi, Stephen O’Malley, de Sunn O))), ou David Sandström.
Na sua simplicidade, Testament (2024) é uma obra de arte. Numa íntima conversa entre os três instrumentos que quase nos arranca o coração, FIRE! apresentam o seu mais recente disco no gnration.
mats gustafsson saxofone
johan berthling contrabaixo
andreas werliin bateria
[ENG] The Swedish trio FIRE! presents ‘Testament’ (2024). Their newest album, recorded by Steve Albini, takes them back to the fundamentals, paired with a bare-bones, raw and powerful approach.
música
blackbox
21:30
3 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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BIG|BRAVE apresenta 'A Chaos of Flowers' | gnration
BIG|BRAVE apresenta 'A Chaos of Flowers'
no
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BIG|BRAVE apresenta oitavo álbum, 'A Chaos of Flowers' (2024), que explora o isolamento e a resistência através de ruído denso, vozes etéreas, poesia vulnerável e texturas dissonantes.
BIG|BRAVE
apresenta 'A Chaos of Flowers'
Habituados a fuziladas de distorção, aos volumes altos e ao feedback, BIG|BRAVE são uma das bandas mais pesadas que apareceram na última década. O som do trio de Montreal oscila entre jardas esmagadoras e momentos de serenidade. A Chaos of Flowers (2024), o seu oitavo disco, é também o mais desafiante neste aspeto, onde o ruído é tão denso quanto o silêncio.
Para este trabalho, Robin Wattie – vocalista e guitarrista – baseou-se em poemas de escritoras que se identificam com o género feminino e cujas palavras ressoam as experiências de pessoas marginalizadas. De voz etérea e contida, Wattie sussurra histórias de isolamento e resistência, examinando o caos, a confusão e a alienação. “É um sentimento de identificação e de espanto a forma como estas escritoras de diferentes origens e épocas expressam momentos intensos e semelhantes de experiências individuais. Estamos sozinhas e, no entanto, não estamos”, observa a vocalista na nota de imprensa que acompanha o álbum. Para ajudar a moldar a poesia em músicas densas e vulneráveis, Mathieu Ball, na guitarra, cria texturas que flutuam entre o melancólico e o dissonante, enquanto Tasy Hudson, na bateria, eleva a percussão a uma linguagem ora calma, ora explosiva.
A Chaos of Flowers surge quase como um álbum irmão de nature morte (2023). Gravados em sequência, ambos contam com a produção de Seth Manchester, uma figura que tem estado na proa da música mais pesada, produzindo discos para Daughters, Lightning Bolt, Model/Actriz, Battles ou Lingua Ignota. Em 2025, BIG|BRAVE regressam a Portugal para apresentar este novo trabalho e o que podemos esperar é um espetáculo com os decibéis bem elevados.
música
blackbox
12 eur
m/6
[ENG] BIG|BRAVE present their eighth album, ‘A Chaos of Flowers’ (2024) which explores isolation and resistance through dense noise, ethereal vocals, vulnerable poetry, and dissonants textures.
www.gnration.pt
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Apoio: República portuguesa – Cultura / Direção-geral das artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
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BIG|BRAVE apresenta 'A Chaos of Flowers' | gnration
BIG|BRAVE
apresenta 'A Chaos of Flowers'
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BIG|BRAVE apresenta oitavo álbum, 'A Chaos of Flowers' (2024), que explora o isolamento e a resistência através de ruído denso, vozes etéreas, poesia vulnerável e texturas dissonantes.
BIG|BRAVE
apresenta 'A Chaos of Flowers'
Habituados a fuziladas de distorção, aos volumes altos e ao feedback, BIG|BRAVE são uma das bandas mais pesadas que apareceram na última década. O som do trio de Montreal oscila entre jardas esmagadoras e momentos de serenidade. A Chaos of Flowers (2024), o seu oitavo disco, é também o mais desafiante neste aspeto, onde o ruído é tão denso quanto o silêncio.
Para este trabalho, Robin Wattie – vocalista e guitarrista – baseou-se em poemas de escritoras que se identificam com o género feminino e cujas palavras ressoam as experiências de pessoas marginalizadas. De voz etérea e contida, Wattie sussurra histórias de isolamento e resistência, examinando o caos, a confusão e a alienação. “É um sentimento de identificação e de espanto a forma como estas escritoras de diferentes origens e épocas expressam momentos intensos e semelhantes de experiências individuais. Estamos sozinhas e, no entanto, não estamos”, observa a vocalista na nota de imprensa que acompanha o álbum. Para ajudar a moldar a poesia em músicas densas e vulneráveis, Mathieu Ball, na guitarra, cria texturas que flutuam entre o melancólico e o dissonante, enquanto Tasy Hudson, na bateria, eleva a percussão a uma linguagem ora calma, ora explosiva.
A Chaos of Flowers surge quase como um álbum irmão de nature morte (2023). Gravados em sequência, ambos contam com a produção de Seth Manchester, uma figura que tem estado na proa da música mais pesada, produzindo discos para Daughters, Lightning Bolt, Model/Actriz, Battles ou Lingua Ignota. Em 2025, BIG|BRAVE regressam a Portugal para apresentar este novo trabalho e o que podemos esperar é um espetáculo com os decibéis bem elevados.
música
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12 eur
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[ENG] BIG|BRAVE present their eighth album, ‘A Chaos of Flowers’ (2024) which explores isolation and resistance through dense noise, ethereal vocals, vulnerable poetry, and dissonants textures.
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ODE – Orquestra de Dispositivos Eletrónicos | Sessões de criação | gnration
ODE – Orquestra de Dispositivos Eletrónicos | Sessões de criação
no
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ODE – Orquestra de Dispositivos Eletrónicos | Sessões de criação
Circuito Para Todos
#opencall · #projeto
Gratuito. Inscrições em circuito@bragamediaarts.com
Desde a sua criação, em 2019, que a ODE - Orquestra de Dispositivos Eletrónicos tem proporcionado a músicos e não músicos de Braga um local de encontro e partilha em torno da exploração sonora. Constituído particularmente por instrumentos eletrónicos, como computadores, tablets ou sintetizadores, este ensemble está aberto a todos, sem limite de idade ou conhecimentos musicais.
Rui Souza, Ece Canlı, Pedro Augusto, Pedro Santos, Lucas Palmeira (Imaginando) e Filipe Lopes são os artistas e músicos que já ergueram encontros e espetáculos que tiveram como denominador comum a música eletrónica. Mantendo a prática de uma nova direção artística a cada ano, a ODE de 2025 será conduzida pela harpista e compositora Angélica Salvi. Para este novo ano, estão previstas três apresentações públicas da ODE.
Angélica Salvi é uma harpista e compositora espanhola com uma extensa e diversificada carreira. Nos últimos anos, tem-se envolvido profundamente nos mundos da música jazz, pop, rock, experimental e eletrónica, colaborando com as áreas da dança, teatro e artes visuais.
Datas das sessões de criação:
- Março 05 e 26
- Abril 09 e 23
- Maio 07 e 21
- Junho 04, 05 e 06
Horários das sessões de criação 18:30 às 21:00
Apresentação final 07 junho
Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes · RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
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Circuito é o Serviço Educativo da Braga Media Arts e vem fazer múltiplas ligações entre criação, Media Arts e comunidade. Aqui as novas tecnologias são motor de produção, de conhecimento e de fruição da arte. E as atividades são pensadas para escolas, famílias, crianças, professores, seniores, comunidades, profissionais, amadores, artistas e quem mais quiser juntar-se.
Este é um Circuito aberto a todos.
Mini Circuito · atividades e espetáculos para crianças, acompanhadas por familiares
Circuito Escolar · atividades para a comunidade escolar
Circuito Avançado · atividades e formação para públicos jovem, adulto e iniciado
Circuito Para Todos · atividades e espetáculos para todos os públicos
Fora de Circuito · projetos especiais
+ info em www.bragamediaarts.com/circuito
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TASHI WADA apresenta 'What is not Strange? | gnration
TASHI WADA apresenta 'What is not Strange?
no
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Acompanhado pela voz hipnótica de Julia Holter, Tashi Wada apresenta o seu primeiro álbum em cinco anos, o mais vulnerável e introspetivo. Uma reflexão sobre a vida, a mortalidade e a transformação pessoal.
TASHI WADA
apresenta 'What is not Strange?'
Se pudéssemos descrever a música de Tashi Wada numa só palavra, onírica seria talvez a opção mais acertada. Usando afinações pouco convencionais, experimentando com os limites da distorção dos instrumentos e sem medo de se aventurar com estruturas de canções mais pop, o compositor explora estados de ressonância e dissonância para despertar diferentes realidades emocionais.
Radicado em Los Angeles, cresceu cercado pelo avant-garde da cena Fluxus de Nova Iorque. No apartamento ao lado vivia a coreógrafa Simone Forti e no de cima o histórico Nam June Paik. Marilyn Bogerd, a sua mãe, é artista visual e o seu pai é o lendário compositor Yoshi Wada, uma figura-chave da música minimal. Durante mais de uma década, pai e filho formaram uma das parcerias mais interessantes da música experimental e litúrgica, que culminou em Nue (2018), um disco que apresentaram um pouco por todo o mundo.
Mais de cinco anos depois, Tashi Wada regressa aos lançamentos com aquele que é o seu trabalho mais vulnerável e introspetivo até hoje. Escrito e gravado num período marcado pela morte do pai e pelo nascimento da filha com Julia Holter, What is not Strange? vê o compositor a refletir sobre a dicotomia do estar vivo e da mortalidade. Deixando a música guiar-se a ela mesma, este álbum tem uma paisagem quase surrealista, em que as formas densas e os contrastes prosperam. Acompanhado ao vivo pela voz hipnótica de Julia Holter e pela percussão de Corey Forgel, Tashi Wada entrelaça camadas vocais, efeitos de sintetizadores e arranjos detalhados, encontrando um equilíbrio entre o introspetivo e o expansivo.
música
blackbox
12 eur
m/6
[ENG] Tashi Wada presents ‘What is not Strange?’, accompanied by the hypnotic voice of Julia Holter. His first album in five years is also his most vulnerable and introspective, reflecting on life, mortality and personal transformation.
www.gnration.pt
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GRIOT 3000 | gnration
GRIOT 3000
no
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Para homenagear a figura griot, guardiões da memória e da ancestralidade africana, seis músicos de diferentes origens reúnem-se num projeto multicultural que celebra, simultaneamente, legado e inovação.
GRIOT 3000
Guardiões da sabedoria, dos costumes, da cultura e da História dos povos da África Ocidental, os griot são herdeiros de uma tradição oral bimilenar. São músicos, poetas, historiadores e contadores de histórias, incumbidos de preservar a memória coletiva e a herança cultural das comunidades. Acompanhados de instrumentos como a kora, o balafon, o ngoni ou djembé, os griot memorizam histórias para depois as darem de volta aos povos, ligando passado e presente, e conectando as pessoas com as suas raízes e a sua identidade cultural.
Homenageando a figura do griot, essencial nas comunidades da África Ocidental, e inspirados pelo lendário disco Organic Music Society (1972) de Don Cherry, Griot 3000 reafirma o jazz e a sua herança africana, através de um diálogo entre legado e inovação. Encabeçado pelo artista spoken word brasileiro Rodrigo Brandão – que colaborou com nomes como DJ Prince Paul (De La Soul), Pharoah Sanders, Brian Jackson e a Sun Ra Arkestra – este projeto junta seis músicos de improvisação não-jazz numa formação inédita. O senegalês Dudù Kouate, mestre dos ritualismos africanos e colaborador de Moor Mother e membro do Art Ensemble of Chicago está encarregue da percussão. No trompete está o português Luís Vicente, um nome essencial do jazz nacional. A eletrónica está a cargo da alquimista Carla Santana, também conhecida como Quatroconnection. O brasileiro Thiago Costa, líder de Onça Combo está encarregue da guitarra. O coletivo completa-se com o mestre griot da kora Braima Galissá, considerado um dos melhores músicos da cultura Mandinga da Guiné-Bissau.
[ENG] Honoring West African griots, Griot 3000 brings together, for the first time, six non-jazz musicians to reaffirm jazz’s African heritage.
música
blackbox
9 eur
m/6
produção
unha.pt
coopordução
centro cultural de belém
jazz ao centro
gnration
Bilhetes em http://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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Six Organs of Admittance e de Norberto Lobo | gnration
Six Organs of Admittance e de Norberto Lobo
no
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Num concerto inédito, as guitarras de Six Organs of Admittance e de Norberto Lobo juntam-se em 2025 para uma série de concertos que celebram o centenário do nascimento de Carlos Paredes.
“Não consigo falar de (Carlos) Paredes sem me sentar direito na cadeira”. Podíamos começar este texto de muitas formas, mas esta frase tão simples de Ben Chasny (Six Organs of Admittance) diz quase tudo. Carlos Paredes é inatingível. A sua guitarra portuguesa ficou cravada na cultura nacional e o seu legado transcende géneros e fronteiras. No ano em que se comemora o centenário do seu nascimento, Ben Chasny e o Norberto Lobo juntam-se para uma série de concertos em sua homenagem. Longe de quererem interpretar Paredes, celebram a sua influência e espírito. Entre as seis cordas de Chasny e as seis de Lobo evoca-se as doze do mestre Paredes, numa digressão que passará por Braga, Coimbra, Espinho, Faro, Lisboa e São Miguel (Açores).
Ben Chasny é o responsável por introduzir toda uma geração internacional a Carlos Paredes. Dedicou-lhe Lisboa, a canção que encerra School of the Flower (2005), e arquitetou a reedição além-fronteiras dos álbuns Guitarra Portuguesa (1967) e Movimento Perpétuo (1971) pela Drag City, em 2011. Guitarrista de Comets on Fire e Rangda, é sob o manto de Six Organs of Admittance que tem vindo a construir uma longa e prolífica discografia com mais de trinta títulos editados. Figura chave da música experimental, o seu trabalho inovador com a guitarra junta a tradição dedilhada da folk, noise e folk, definindo novos cânones do género.
Mais do que um grande admirador, Norberto Lobo foi descrito como tendo um pouco de Paredes em si. O seu disco de estreia, Mudar de Bina (2007) é dedicado ao eterno da guitarra portuguesa. Desde a estreia, Norberto tem sido incansável na procura de novas formas de explorar a guitarra. Seja a solo, em colaboração com João Lobo ou Bruno Pernadas ou como membro de Montanhas Azuis e Fumo Ninja, nunca para de experimentar e reinventar. E o resultado está à vista: é um dos mais respeitados guitarristas da sua geração.
[ENG] Celebrating the 100-year anniversary of Carlos Paredes, Ben Chasny (Six Organs of Admittance) and Norberto Lobo join forces to honour the legacy and influence of the master of the Portuguese Guitar.
música
blackbox
21:30
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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VERA MANTERO & SUSANA SANTOS SILVA | gnration
VERA MANTERO & SUSANA SANTOS SILVA
no
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Música e dança circulam sem limites na Zona Franca. Fruto de uma parceria triangular entre o gnration, o Theatro Circo e o Centro Cultural Vila Flor, este novo ciclo interdisciplinar é o território livre onde a música autoral e a prática coreográfica se manifestam num diálogo contínuo e multiforme.
VERA MANTERO & SUSANA SANTOS SILVA
“Dois corpos em movimento, suspensos no tempo, a fluir no espaço, a respirar, desnorteados. O trompete como respiração prolongada, voz como vida em expansão. O gesto fala alto e claro. A impermanência alimenta o momento, enquanto lutamos para apanhar a magia que sobrecarrega.” Susana Santos Silva
Vera Mantero e Susana Santos Silva reúnem-se pela primeira vez em palco para apresentar uma obra interdisciplinar, criada a partir de um projeto de improvisação sobre movimento, gestos e palavras. Esta performance, que estreia um dia antes no GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea (Guimarães), é uma oportunidade rara de cruzar o imaginário das duas criadoras, ambas nomes essenciais nos seus campos artísticos.
Coreógrafa e bailarina com quase quarenta anos de carreira, Vera Mantero é um dos nomes centrais da chamada Nova Dança Portuguesa. O seu trabalho foi apresentado um pouco por todo o mundo, destacando-se a representação portuguesa na 26.ª Bienal de São Paulo com Comer o coração, criado em parceria com Rui Chafes. Em 2002, venceu o Prémio Almada (IPAE/Ministério da Cultura) e, em 2009, o Prémio Gulbenkian Arte pela carreira como criadora e intérprete. Desde 2000 dedica-se também ao trabalho de voz, cantando repertório de vários autores e cocriando projetos de música experimental.
Descrita pela Downbeat como “uma das improvisadoras mais interessantes do planeta”, Susana Santos Silva é um nome central da cena jazz europeia. Com influências que vão da música clássica e contemporânea à arte sonora textural, a trompetista expande as possibilidades sónicas do seu instrumento e dissolve as fronteiras entre perceção, género e media. Para além do trabalho a solo, colaborou com nomes como Kaja Draksler, Torbjörn Zetterberg, Anthony Braxton, Fred Frith, Evan Parker, Joëlle Léandre, Mat Maneri, Paul Lovens, Mats Gustafsson, Sten Sandell, Catherine Christer Hennix e Hamid Drake.
Parceria
Centro Cultural Vila Flor, gnration e Theatro Circo
Residência artística de criação
Arts Centre Buda, Kortrijk, Bélgica
[ENG] Pioneering artists Vera Mantero and Susana Santos Silva collaborate on a unique performance, exploring improvisation through dance, gesture, music and interdisciplinary expression.
música / dança
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em gnration.bol.pt, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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KARA-LIS COVERDALE | gnration
KARA-LIS COVERDALE
no
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Kara-Lis Coverdale estreará no gnration uma série de novas composições para piano.
KARA-LIS COVERDALE
A música de Kara-Lis Coverdale parece existir numa dimensão paralela, uma anomalia temporal onde o futurismo da eletrónica choca de frente com a tradição e a violência do sagrado. No seu mundo, sintetizadores convivem com o piano e os órgãos de igreja, diluindo os limites – reais e imaginários – entre o acústico e o eletrónico.
Natural de Ontário, cresceu rodeada por música e, aos catorze anos, era já organista e diretora musical de uma igreja no Canadá. No meio dos sermões e das atuações foi descobrindo a música eletrónica, que começou a incorporar nas peças mais clássicas que escrevia. Quando se mudou para a cena fervilhante de Montreal, ganhou a admiração de Tim Hecker, que a convidou para tocar nos seus álbuns Virgins (2013) e Love Streams (2016). Entre estes lançamentos estreou-se a solo com A 480 (2014) seguindo-se o soberbo Aftertouches (2015), que lhe valeu rasgados elogios pela crítica especializada, figurando nos tops da revista The Wire e da NPR. Descrita pelo The Guardian como uma das mais interessantes jovens compositoras da América do Norte, ganhou a admiração de gigantes como Brian Eno, Arvo Pärt e Tyondai Braxton, com quem chegou a trabalhar.
Aproveitando a sua passagem por Braga para uma residência artística na Basílica dos Congregados (onde trabalhará com o órgão de tubos deste local emblemático, no âmbito do programa Pipe Poetics da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura), Coverdale passa pelo gnration para um concerto muito especial. Antecipando um novo trabalho, com saída prevista para o final de 2025, a compositora apresentará, pela primeira vez ao vivo, uma série de novas composições para piano, escritas num estúdio rural em Valens, no Canadá, e em profunda comunhão com a noite e o inverno.
Este espetáculo tem o apoio do Bureau du Québec à Barcelone.
[ENG] Kara-Lis Coverdale’s music blends futuristic electronics with sacred traditions, merging synthesizers, piano and church organs. In 2025, she will debut a new set of compositions for piano at gnration.
música
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em gnration.bol.pt, locais habituais e gnration.
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'Object Of Projection' de Kim Gordon | gnration
'Object Of Projection' de Kim Gordon
no
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'Object Of Projection' é a primeira exposição em Portugal de Kim Gordon. Funciona como uma retrospetiva do trabalho da artista norte-americana na última década, com especial ênfase na sua crescente série de instalações performáticas em vídeo.
OBJECT OF PROJECTION
por kim gordon
18 jan – 5 abr
Ícone que o tempo parece não conseguir tocar, Kim Gordon é uma lenda-viva da música e da cultura alternativa. Com quase meio século de carreira, continua com a mesma voz afiada e aura “effortlessly cool” – que é como quem diz, fixe sem tentar – que sempre teve, desde os tempos em que desbravava História com a banda que formou em 1981. É reconhecida pelo influente trabalho com Sonic Youth, mas a sua prática vai muito para além da música. Trabalhou com pintura, numa expressão crítica – e quase pós-Warhol – do mito norte-americano. Escreveu uma das autobiografias mais dominantes da literatura da última década, 'Girl in a Band' (2015). Com a estilista Daisy von Furth criou a marca de roupa X-Girl. Editou discos que vão desde o art punk de 'No Home Record' (2019) à eletrónica de 'The Collective' (2024), que recentemente foi nomeado para dois Grammys.
Desde os finais dos anos 1970, tem também produzido uma série de obras de matriz visual variada, onde explora temáticas relacionadas com a arquitetura, o palco, o corpo, o gesto e a desconstrução da sacralidade hierárquica do objeto. Começando por assinar estes trabalhos como Design Office – projeto que mantém até hoje – Kim Gordon tem desenvolvido uma abordagem multifacetada, fortemente assente na arte conceptual, instalação, observação e estética punk.
O Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts promove visitas orientadas gratuitas a esta exposição a 15 fev e 8 mar.
Curadoria de Lawrence English
Esta exposição integra o programa Cinex da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura
exposição
galeria um + galeria zero + sala zero + pátio interior
gratuito
m/6
[ENG] Kim Gordon’s 'Object Of Projection' – her first exhibit in Portugal – explores themes, of architecture, the stage, the body, gesture while dismantling the hierarchical sanctity of the object.
www.gnration.pt
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INDIGNU & CONVIDADOS | gnration
INDIGNU & CONVIDADOS
no
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O gnration apresenta indignu & convidados em concerto. Manel Cruz e Ana Deus são os convidados de honra da digressão que celebra duas décadas de vida do quarteto.
INDIGNU & CONVIDADOS
Cinco discos, centenas de concertos e vinte anos depois, indignu continua com a mira bem apontada ao futuro. Nascidos em 2004, em Barcelos, completam este ano duas décadas de história e preparam-se para celebrar da melhor forma: com uma digressão muito especial, acompanhados por Manel Cruz (Ornatos Violeta e Pluto) e Ana Deus (Três Tristes Tigres).
O selo do pós-rock é muitas vezes usado para cunhar o som de indignu, ao lado de influências como Godspeed You Black Emperor, Explosions in the Sky ou Mogwai. Mas os barcelenses têm algo que nenhum destes nomes poderá ter: a musicalidade e a nostalgia portuguesas. Como o nevoeiro de inverno que cai sobre o vale do Cávado e cobre os montes do Minho, também o som de indignu vive de paisagens melancólicas e ensimesmadas; vive da calma e da tempestade.
Composta por Afonso Dorido, na guitarra, Graça Carvalho, no violino, Ivo Correia, na bateria e Pedro Sousa, no baixo, indignu estreou-se com Fetus in Fetu (2010). Mas, foi com o livro-disco Odyssea (2013) que a banda se destacou na cena alternativa nacional e internacional. Seguiram-se Ophelia (2016) e umbra (2018), que continuaram a cimentar o caminho e som de indgnu. Mais recentemente, lançaram Adeus (2022), sob alçada das editoras A Thousand Arms e dunk!records. Este quinto disco é o seu trabalho mais aclamado até à data e conta com Ruca Lacerda (Mão Morta, Pluto), na gravação e mistura, e Birgir Jón Birgisson – que trabalhou com nomes como Björk ou Spiritualized –, na masterização. Agora, para além da digressão de celebração que os traz ao gnration, indignu prepara ainda um novo EP, 3.20.0, que promete ser o prelúdio do que ainda está por vir.
[ENG] Portuguese post-rockers, indignu celebrates twenty years of history with a a very special tour, with Manel Cruz (Pluto and Ornatos Violeta) and Ana Deus (Três Tristes Tigres).
música
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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OCUPA #9perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga | gnration
OCUPA #9
perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga
no
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O Ocupa volta a percorrer espaços do gnration a 6 e 7 de dezembro. Concertos, instalações e conversas fazem parte do programa da nona edição.
OCUPA #9
perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga
com clube de inverno com larie e ana mariz, knok knok + maria joão salgado, krake + ricardo peixoto, mira quebec x diogo mendes, posto de escuta: mestrado em media arts uminho e tomás alvarenga + teresa arêde
Desde 2017 que Braga é Cidade Criativa da UNESCO no domínio das media arts, título e posicionamento que a integra numa rede de mais de 300 cidades que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. Contribuindo para a legitimação deste título está o sucesso internacional do festival Semibreve, os históricos Encontros da Imagem, a oferta artística e formativa do gnration, e o crescente número de artistas a operar nesta área, mas também o OCUPA, evento promovido pela cooperativa AUAUFEIOMAU com apoio do Município de Braga e gnration.
Com o claro objetivo de promover uma perspetiva sobre a produção artística nos domínios da música eletrónica e arte digital, o OCUPA apresentou já oito edições de sucesso. Para a nona edição, esta iniciativa apresenta um programa de concertos e instalações que promove cruzamentos de artistas do território do quadrilátero cultural, designadamente Braga, Barcelos e Guimarães.
programa
sexta · 6 dez
21:30 · música / imagem · clube de inverno: sessões de exploração e improvisação com larie e ana mariz · blackbox
22:30 · música · mira quebec x diogo mendes · sala multiusos
sábado · 7 dez
16:00 · conversa · ver o som, ouvir o visual com armando teixeira, maria joão salgado, rita silva e bruno martins
17:00 · música / imagem · tomás alvarenga + teresa arêde · blackbox
18:00 · música · krake + ricardo peixoto · sala multiusos
19:00 · música · knok knok + maria joão salgado · blackbox
sexta + sábado
instalação · posto de escuta: mestrado em media arts uminho · sala de formação
[ENG] Braga has been an UNESCO creative city for media arts since 2017, a position that has grown stronger in the past few years. OCUPA is a yearly event focused on showcasing the city’s creators in the digital arts and electronic music fields. After eight successful editions, OCUPA returns for the nineth time with concerts and installations, by artists from Braga, Barcelos and Guimarães.
música / imagem / exposição
vários locais
bilhete diário · 5 eur
bilhete geral · 7 eur
conversa · gratuito
m/6
Bilhetes em http://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
—
parceiros: auaufeiomau, município de braga, braga media arts, universidade do minho
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
apoio à divulgação: Antena 2
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LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR | gnration
LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR
no
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O gnration apresenta Leah Singer & Lee Ranaldo ao vivo. Uma homenagem ao trabalho exímio de uma das mestres das sombras e silhuetas, Lourdes Castro.
LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR
Mestre das sombras e silhuetas, Lourdes Castro é um dos nomes fundamentais da arte contemporânea do século XX. Ao longo de 91 anos de vida, a artista portuguesa concebeu uma vasta e inovadora obra, destacada pelo uso de materiais translúcidos, que brincam com a perceção da sombra e da luz, e questionam a essência dos objetos. Uma obra crucial que cativou e inspirou diversos artistas, incluindo Leah Singer e Lee Ranaldo, que a homenageiam no espetáculo Contre Jour, com a apresentação de All Lights are Shadows.
Adaptando a designação em francês para a contraluz, Contre Jour é um projeto com mais de trinta anos que junta a visão artística da fotógrafa e artista multimédia canadiana Leah Singer ao compositor, guitarrista e produtor norte-americano Lee Ranaldo, reconhecido membro fundador de Sonic Youth. Nos projetos que desenvolvem, Singer e Lee rompem com a dinâmica tradicional entre performer e audiência para examinar a maneira como a imagem e o som interagem ao vivo.
Esta performance nasceu de uma visita ao atelier de Lourdes Castro, em 2011. No horizonte anteviam uma colaboração que nunca chegou a acontecer. Utilizando uma diversa gama de guitarras acústicas, elétricas e instrumentos digitais, All Lights are Shadows cria um cenário sonoro desafiante que se relaciona com imagens originais de Lourdes Castro, projetadas em fundo. O resultado é uma experiência sonora imersiva, onde as técnicas e materiais que a histórica artista desenvolveu são reinterpretados numa viagem bucólica e reflexiva, que reflete sobre o seu impacto duradouro na vanguarda artística internacional.
[ENG] Leah Singer and Lee Ranaldo present a new iteration of their audiovisual project 'Contre Jour', this time with a performance that honors the work of Portuguese artist Lourdes Castro.
música / imagem
blackbox
18:00
15 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
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apoio à divulgação: antena 2
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MATTHIAS PUECHapresenta 'créature' | gnration
MATTHIAS PUECH
apresenta 'créature'
no
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O gnration apresenta Matthias Puech no concerto de estreia da nova performance 'Créature'.
MATTHIAS PUECH
apresenta 'créature'
Compositor, designer de instrumentos e investigador, Matthias Puech estreia a sua mais recente performance sonora no gnration. 'Créature' é uma obra eletrónica em multicanal, criada para um ensemble de entidades sonoras autónomas que produzem barulhos sintéticos. Deambulando incontrolavelmente à mercê da aleatoriedade, os sons e movimentos deste ensemble são sintetizados e executados em tempo real por um software escrito pelo artista francês. Abandonando a intenção tradicional da composição, Puech permite que as suas “criaturas” digitais sigam os seus próprios caminhos, resultando numa performance dinâmica e inesperada, onde estas entidades procuram sempre simular a vida em todas as suas formas.
Criada ao longo de 2023 e 2024, 'Créature' surgiu durante o desenvolvimento de novos instrumentos no INA-GRM, um grupo de investigação na área do som e da música eletroacústica. Sigla para Groupe de Recherches Musicales, o GRM foi criado em 1951 pelo compositor, musicólogo e engenheiro de som francês Pierre Schaeffer, reconhecido como o pai da musique concrète e responsável pelo desenvolvimento de novas tecnologias musicais nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial. Atualmente, o GRM está sob alçada do Instituto Nacional do Audiovisual, de França, e Matthias Puech é o responsável pelo grupo de desenvolvimento das GRM Tools, um conjunto de plugins de processamento de som. Os seus instrumentos de síntese modular e o software que escreve são utilizados por artistas em todo o mundo e serão o foco da masterclass 'BMA lab: Inventar Música, Compor Instrumentos', promovida pela Braga Media Arts no dia a seguir à estreia de 'Créature'.
[ENG] French composer, instrument designer and researcher Matthias Puech debuts a new performance, created for an ensemble of autonomous sound-making entities that make synthetic noises.
música
blackbox
21:30
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
—
apoio:
Mais França, um programa promovido pelo Institut Français du Portugal – e inserido no Novembre Numérique
República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação: Antena 2
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LAKECIA BENJAMINapresenta 'phoenix' | gnration
LAKECIA BENJAMIN
apresenta 'phoenix'
no
//
O gnration apresenta Lakecia Benjamin em concerto. Uma das figuras mais eletrizantes da música afroamericana volta a fundir o jazz, o soul e o funk.
LAKECIA BENJAMIN
apresenta 'phoenix'
O fogo impetuoso que sai do saxofone de Lakecia Benjamin é a energia incontrolável que só pode vir da combustão de quando jazz, soul e funk se voltam a fundir. Já a ouvimos ao lado de Alicia Keys, Stevie Wonder, Missy Elliot ou Macy Gray, mas é em nome próprio que a compositora e saxofonista se tem destacado como uma das figuras mais dinâmicas da música afroamericana dos últimos anos, agraciada tanto pela precisão técnica como pela sonoridade magnética. O funk vibrante de 'Retox' (2012), o comentário social e político de 'Rise Up' (2018), o poderosíssimo tributo a John e Alice Coltrane, em 'Pursuance: The Coltranes' (2020), parecem trilhar um caminho que afluiu para Phoenix (2023). Como a ave mitológica que renasce das cinzas, este quarto disco celebra a resiliência e a transformação da música e da artista. Ideias de morte e legado suplantam a narrativa deste trabalho, que abre com sirenes e Angela Davis a dizer-nos: “A esperança revolucionária está nas mulheres que foram abandonadas pela história”. Ladeada de talentos como o da multi-instrumentista e rapper Georgia Anne Muldrow, a vocalista Dianne Reeves, a poeta Sonia Sanchez e a pianista Patrice Rushen, Phoenix foi celebrado como um dos melhores álbuns jazz de 2023 e garantiu três nomeações aos Grammys a Lakecia Benjamin. Recentemente, a saxofonista lançou 'Phoenix Reimagined', um LP gravado ao vivo no estúdio Bunker, em Brooklyn (Nova Iorque), que conta com a participação de John Scofield. Antes do ano acabar, teremos a oportunidade de ver e ouvir ao vivo a música de Lakecia Benjamin, que tanto burburinho tem gerado.
[ENG] Award winning and Grammy-nominated saxophonist, Lakecia Benjamin presents her newest album Phoenix (2023) at gnration, regarded as one of the best jazz records of the year.
música
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação: antena 2
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ÓRBITA#28 – guache | gnration
ÓRBITA#28 – guache | gnration
no
//
O gnration apresenta, no ciclo órbita, 'Improvisação em duas vias' pela dupla Guache, uma performance que explora a movimentação do som no espectro estereofónico.
órbita
ciclo online
guache
O ciclo de programação órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
#28 – guache
Construída no âmbito do programa de apoio à criação Laboratórios de Verão, e apresentada pela primeira vez no gnration em 2023, 'Improvisação em duas vias' explora o processamento da voz, a síntese sonora, microfonia, percussão e espacialidade em estéreo. Formado por Luciana Melo e Gil Fortes, Guache é um duo de música experimental que combina instrumentos modificados com práticas vocais, acústicas e eletrónicas. Naturais do Rio de Janeiro e sediados em Braga, Luciana e Gil atuam como dupla desde 2018 e contam com cinco discos editados.
m/6
21:00
gratuito
online — facebook e youtube
[ENG] Órbita is gnration’s online programme that features transdisciplinary works between music, art and technology.
—
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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CAVEIRAapresenta 'ficar vivo' | gnration
CAVEIRA
apresenta 'ficar vivo'
no
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O gnration apresenta CAVEIRA em concerto. Com três longas faixas, 'ficar vivo' é o disco que inaugura um novo capítulo do espectro sensorial do quarteto.
CAVEIRA
apresenta 'ficar vivo'
Há vinte anos que na noite de Lisboa se vem avistando uma CAVEIRA. Este espectro disforme vagueia pelos espaços limiares que se formam na encruzilhada do free-jazz, noise e blues. A lenda deste abantesma começa em trio com Pedro Gomes e Rita Vozone, nas guitarras, e Quim Albergaria, na bateria. Juntavam-se às quartas-feiras para tocar e ensaiar de borla nas noites de jams do “bar dos Delfins” – o Lotus Bar, em Cascais. Pedro desvendou tudo isto em entrevista ao Rimas e Batidas, admitindo que no início não passava de uma brincadeira. Mas, como acontece com todos os seres mitológicos, a coisa começou a ficar séria. Pelo final da década de 2000, CAVEIRA tinha já partilhado palco com nomes como Damo Suzuki, Devendra Banhart, Psychic Hills ou Comets on Fire. A lenda crescia e dissemina-se por entre as sombras de Lisboa.
Os tempos como trio já lá vão. Da CAVEIRA original mantém-se o cabecilha, Pedro Gomes, sempre com a mesma máxima do som avassalador, do improviso cru e do barulho. Gabriel Ferradini juntou-se na bateria e não tardou até Pedro Sousa, no saxofone, e Miguel Abras, no baixo, completarem o quarteto que hoje conhecemos. De discos pouco se falava, foram surgindo algumas edições de autor aqui e ali, mas nunca um álbum com o som que Gomes tinha na cabeça. Até que, em 2024, chegou finalmente a hora de ficar vivo. Com três longas faixas, o disco de estreia de CAVEIRA inaugura um novo capítulo na nova vida deste espectro sensorial, que se prepara para invadir os palcos para lá da capital.
[ENG] With three long tracks, CAVEIRA’s presents 'ficar vivo', the debut album that opens a new chapter in the new life of this sensory spectrum.
música
blackbox
18:00
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER | gnration
WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER
no
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O gnration apresenta William Tyler x Ryley Walker em concerto. Duas grandes figuras da música folk contemporânea unidas num momento único em Braga e, para já, no mundo.
WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER
Exímios na guitarra e com uma habilidade notável de reinterpretar as raízes da música norte-americana, William Tyler e Ryley Walker são dois dos nomes mais relevantes da música folk contemporânea. Natural do Tennessee, William Tyler ganhou notoriedade com 'Behold the Spirit' (2010) e, a partir daí, irrompeu uma das carreiras mais espetaculares da folk instrumental, com álbuns como 'Impossible Truth' (2013), 'Modern Country' (2016) – que conta com Glenn Kotche, de Wilco, na bateria –, 'Goes West' (2019) e mais recentemente 'Secret Stratosphere' (2023). Pelo meio destaca-se ainda a banda-sonora do premiado filme 'First Cow' (2020), de Kelly Reichardt. Convidando-nos a imaginar uma viagem pelas estradas amplas dos EUA, onde o horizonte parece não ter fim, a habilidade de Tyler assenta nas narrativas sonoras que conjuga sem dizer uma única palavra.
Por outro lado, Ryley Walker é a imagem plasmada do cantautor norte-americano. Combinando folk com jazz e rock psicadélico, Walker chegou às bocas do mundo com 'Primrose Green' (2015). Este trabalho foi elogiado por meios como a NPR e Uncut, e serviu como a ponte de lançamento para Walker que, em 2017, chegou pela primeira vez ao gnration para apresentar 'Golden Sings That Have Been Sung' (2016). Herdeiro de Crosby, Stills & Nash, mas com uma pitada de Dave Matthews Band – que homenageou em The Lillywhite Sessions (2018) – o músico do Illinois conta ainda com sucessos como 'Deafman Glance' (2018), 'Deep Fried Grandeu's (2021) – com a banda psicadélica japonesa Kikagaku Moyo –, e 'Course in Fable' (2021).
Desafiados pelo gnration, William Tyler e Ryley Walker juntam-se para um concerto único em Braga. Juntos vão partilhar as suas canções, num espetáculo que promete ser um dos momentos imperdíveis para o último quadrimestre de 2024.
[ENG] Accomplished on the guitar and with a remarkable ability to reinterpret the roots of American music, William Tyler and Ryley Walker are two of the most important names in contemporary folk music. Challenged by gnration, William Tyler and Ryley Walker come together for a unique concert in Braga.
música
blackbox
21:30
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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ARMAND HAMMER | gnration
ARMAND HAMMER
no
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O gnration apresenta Armand Hammer em concerto, uma das duplas mais incendiárias e inovadoras do hip hop.
ARMAND HAMMER
Apropriando-se do nome do magnata do petróleo norte-americano, Armand Hammer é a união incendiária de ELUCID e billy woods. Duas das mentes mais inovadoras e criativas que apareceram no hip hop nos últimos anos, juntos são uma das melhores e mais aclamadas duplas a trabalhar o género hoje. Incorporando elementos e samples de noise, jazz, soul, punk e eletrónica, a música de Armand Hammer guia-nos pelos meandros da vida no século XXI, catalogando injustiças e contradições através de barras densas e politicamente carregadas. No seu arsenal de colaborações encontramos grandes nomes como Earl Sweatshirt, JPEGMAFIA, El-P, Moor Mother, Kenny Segal, Danny Brown, keiyaA, Shabaka Hutchings ou the Alchemist, com quem lançaram o soberbo Haram (2021).
Os caminhos de ELUCID e billy woods cruzaram-se pela primeira vez em 2012, no disco 'History Will Absolve Me', de woods. A química estava lá e a lógica mandava continuar esta parceria. Não foi preciso mais do que uma mixtape, 'Half Measures' (2013) e um disco, 'Race Music' (2013), para ser claro que woods e ELUCID estavam destinados a fazer música juntos. Nos anos seguintes, continuaram a aparecer frequentemente nos álbuns um do outro, crescendo juntos e, aos poucos estabalecendo-se, cada um em nome próprio, como duas das figuras mais importantes do underground nova-iorquino. Armand Hammer voltaria a surgir em 2017, com o muito elogiado 'ROME'. Impulsionado por este sucesso, e com uma visão clara do que este pseudónimo podia ser, editaram mais quatro discos fenomenais: 'Paraffin' (2018), 'Shrines' (2020), o supramencioando 'Haram' (2021) e, mais recentemente, voltaram a fazer tremer o mundo do hip hop com 'We Buy Diabetic Test Strips' (2023), distinguido pela crítica especializada como um dos melhores discos do género em 2023.
[ENG] Composed of ELUCID and billy woods, Armand Hammer is one of hip hop’s most incendiary and innovative duos, seamlessly blending influences from noise, jazz, soul, punk and electronic music.
música
blackbox
21:30
15 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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órbita#27 – joana guerra & yaw tembe | gnration
órbita#27 – joana guerra & yaw tembe
no
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O gnration apresenta, no ciclo órbita, Joana Guerra e Yaw Tembe, dois nomes de referência na música experimental e improvisada.
órbita
ciclo online
joana guerra & yaw tembe
O ciclo de programação órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
#27 – joana guerra & yaw tembe
Duas figuras de referência no universo da música experimental e improvisada, Joana Guerra e Yaw Tembe juntam-se em dueto, depois de já se terem cruzado noutros contextos. Neste projeto, o trompete e a eletrónica de Yaw Tembe conjugam-se com o violoncelo e a voz de Joana Guerra para evocar um exercício de arqueologia futurista, inspirada na matéria arenosa e na ancestralidade das pedras e fósseis que contêm em si o passado e o futuro. Antes de os ouvirmos em disco, o ciclo órbita apresenta um concerto filmado durante uma residência no gnration.
m/6
21:00
gratuito
online — facebook e youtube
[ENG] Órbita is gnration’s online programme that features transdisciplinary works between music, art and technology.
ww.gnration.pt
—
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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TRABALHO DA CASA:AMIJAS | gnration
TRABALHO DA CASA:
AMIJAS
no
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O programa de criação artística Trabalho da Casa desafia artistas bracarenses a construírem novas obras discográficas e espetáculos, partindo de uma residência artística no gnration. O Trabalho da Casa recebe agora aMijas.
TRABALHO DA CASA:
AMIJAS
No seio do coletivo Galéxia, que habita as catacumbas do centro comercial Galécia, em Braga, nasceram as aMijas. Contemporâneas e colegas de casa de projetos como The Nancy Spungen X, Navegantes da Rua, Vai-te Foder e Capela Mortuária, as aMijas orientam-se pela máxima do barulho para agitar a cena musical da cidade.
Energéticas e descomprometidas, nas suas influências cabem os mais diversos géneros – desde o rock ao pimba e da pop ao punk. Desafiando todas estas classificações, o som das aMijas vive livre e liberto na indefinição. Guitarras, baixo, bateria, instrumentos de sopro e texturas eletrónicas são unidas por uma cantoria a duas vozes. Misturando o humor e a tragédia, nas letras dos seus temas fazem ruminações sobre o quotidiano e brincam com assuntos sérios. Mas, como costumam dizer: “sem palhaçada, que aqui ninguém é parvo”.
Após uma residência artística no gnration, ao abrigo do programa de apoio à criação artística local Trabalho da Casa, as aMijas apresentam as músicas que têm vindo a criar ao longo dos últimos dois anos. Este concerto será uma oportunidade única de ver e ouvir em primeira mão o trabalho de estreia das bracarenses, com lançamento previsto para o final de 2024.
Desde o início de 2015 que o Trabalho da Casa tem sido um palco para artistas locais e uma força motriz na produção musical de Braga. Com mais de duas dezenas de projetos apoiados, o programa de criação artística do gnration desafia músicos e bandas a construir novas obras discográficas e espetáculos, partindo de incubação em contexto de residência artística com apresentação pública final.
[ENG] Energetic and unrestrained, Braga-based band aMijas present, for the first time ever, their debut album scheduled for release in late 2024.
música
blackbox
21:30
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
—
Os programas de apoio à criação artística local são apoiados pelo Super Bock Group.
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK | gnration
PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK
no
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Na nova edição do PARAÍSO, o gnration recebe o concerto de Mynda Guevara e o DJ Set de Berlok.
PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK
O PARAÍSO nasce como lugar ideal à nova música e expressões artísticas afrodescendentes e lusófonas. Pensando no universo artístico lusófono como uma das mais influentes forças artísticas dos últimos anos em Portugal, o PARAÍSO pretende dar palco às novas criações que premeiem a reflexão do nosso passado, com impacto na atualidade e que demonstrem a diversidade e riqueza das artes lusófonas.
No ano em que se comemora o centenário do nascimento de Amílcar Cabral, o PARAÍSO convida um leque de artistas de variadas áreas artísticas – da literatura à dança contemporânea, da música à performance – proporcionando espetáculos e conversas que reflitam temáticas ligadas à história do movimento negro em Portugal, à vida e obra de Amílcar Cabral, e à inovação e tradição na música lusófona. Queremos aproximar o nosso público e convidar novos, para que, juntos, possamos dar primazia às novas expressões artísticas da lusofonia.
Nesta nova edição, o PARAÍSO habita o Theatro Circo e o gnration e, pela primeira vez, acontece fora de portas na Livraria Centésima Página.
mynda guevara
apresenta phoenix
Com um nome e uma atitude que carregam a sede da revolução, Mynda Guevarra reivindica e luta por um lugar para as mulheres nos circuitos do hip hop português. Um dos nomes mais relevantes da nova geração do rap crioulo, Mynda tem vindo a conquistar uma posição de respeito, através de uma lírica irreverente que reflete o seu papel enquanto mulher, afrodescendente e rapper. No PARAÍSO, a rapper apresenta o seu mais recente EP, 'Phoenix'. Composto por cinco faixas, este trabalho foi gravado, misturado e masterizado pela Katana Produções e conta com instrumentais de FRXH BEATS, Berlok, Zaia e StressMusik.
berlok [dj set]
Juntando a música cabo-verdiana ao drill, trap, rap, R&B e afro, Berlok tem-se destacado como um dos DJ e produtores mais requisitados e admirados na música afrodescendente em língua portuguesa. Natural de Cabo-Verde e a residir em Portugal, trabalhou com nomes como Dino D’Santiago, Acácia Maior, Sara Tavares, StevenR, Kady, Geezy WL ou Mynda Guevara. Em 2023, Berlok lançou TERRA TERRA, o seu disco de estreia, que apresenta nesta edição do PARAÍSO.
O bilhete dá acesso aos dois momentos.
[ENG] PARAÍSO was born as the ideal place for new Afro-descendant and Lusophone music and artistic expressions. In this new edition, PARAÍSO will inhabit Theatro Circo, gnration, and Livraria Centésima Página with a programme comprised of talks, concerts and a dj set.
música
blackbox + pátio exterior
m/6
17:00 + 18:00
7 eur
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
—
curadoria: Nuno Abreu
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação Antena 3, RTP e RTP África
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GOAT (JP)apresenta 'joy in fear' | gnration
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
no
//
O gnration apresenta Goat (jp) em concerto. A banda menos ortodoxa do Japão, que dá a conhecer o seu último álbum 'Fear in Joy'.
GOAT (JP)
apresenta 'joy in fear'
Herdeiros do jazz de Miles Davis e do avant-garde de Autechre ou Ryoji Ikeda, goat (jp) são uma daquelas bandas que é impossível conhecer sem os ver ao vivo. Com um nome discreto, encaixado algures entre os homónimos islandeses e gregos, e a gíria do 'Greatest Of All Time', os goat japoneses – não vá esta denominação tão concorrida suscitar confusão – desafiam o conceito do que é ser uma banda rock. O conjunto encabeçado por Koshiro Hino explora as características minimais do som percussivo, dando primazia ao ritmo e às batidas. Aos instrumentos melódicos, como a guitarra e o saxofone, é-lhes silenciada a melodia deixando apenas a casca e a base rítmica. Menos interessados numa exploração académica do que isto tudo pode querer dizer, a banda nipónica simplifica as coisas. Fazem música para o corpo, para dançar e para quem os ouve se perder completamente.
Depois de oito anos, a banda regressa aos palcos com um novo disco, 'Joy in Fear'. À semelhança do habitual, Hino lidera a partir da guitarra, apoiado pelo baixista Atsumi Tagami a quem se junta Akihiko Ando no saxofone, enquanto Takafumi Okada e Rai Tateishi ocupam a percussão. Em palco, estes cinco músicos humanos entram num ritual rítmico que junta o urbano ao tribal e os transforma progressivamente em máquinas. Uma abordagem única que se materializa num som que podia muito bem ser descrito como tecno instrumental.
[ENG] Goat (jp), Japan’s most unorthodox band, presents its latest album Fear in Joy in an unmissable show of what can almost be described as instrumental techno.
música
pátio exterior
21:30
9 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
—
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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HEDVIG MOLLESTAD TRIO | gnration
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
'Doomjazz', 'Stonerswing', ou 'Jazz Sabbath'. Há muito que se tenta arranjar palavras e cunhar termos para descrever a música de Hedvig Mollestad e do seu trio. Intransigente, fascinante e visceral, a guitarrista norueguesa conjuga influências que vão da música de guitarra, como o metal escandinavo ou rock de Black Sabbath e Jimi Hendrix, ao jazz de John Coltrane e à música de improvisação contemporânea. Aos dez anos, Mollestad pegou pela primeira vez na guitarra acústica da mãe e, na adolescência, descobriu o mundo do jazz e do rock através da coleção de discos do pai. Uma guitarra elétrica como presente foi tudo o que precisou para confirmar o seu futuro. Na Academia de Música de Oslo, após ser distinguida com o prémio “Young Jazz Talent of the Year” do festival Moldejazz, formou o Hedvig Mollestad Trio – também conhecido como HM3 – com Ellen Brekken, no baixo, e Ivar Loe Bjørnstad, na bateria. Rapidamente conquistaram o público norueguês com performances explosivas e editaram seis discos de estúdio notáveis. O mais recente, Ding Dong, You’re Dead (2021), é também o mais dinâmico e experimental, mas onde os riffs criativos são suficientes para saciar tanto headbangers como os jazzheads.
A liderar de guitarra em punho, Hedvig Mollestad chega ao Julho é de Jazz acompanhada por Ellen e Ivar, exímias que criam a base rítmica perfeita para a norueguesa brilhar nas seis cordas. Como toda as atuações ao vivo fazem prever, Hedvig Mollestad Trio trará um concerto tempestuoso e confiante, onde o heavy rock, o free jazz e o prog se misturam nas mãos de três músicos fenomenais.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 9 eur
pátio exterior
21:30
m/6
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MARIE KRÜTTLI TRIO | gnration
MARIE KRÜTTLI TRIO
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
MARIE KRÜTTLI TRIO
Marie Krüttli estreia-se em Portugal na décima edição do Julho é de Jazz. Radicada em Berlim, Marie Krüttli é uma jovem estrela em ascensão na cena jazz europeia. Com um som fresco e delicado, a pianista, compositora e produtora, encontra o equilíbrio perfeito entre a música contemporânea e o coração carregado de groove jazzístico.
Natural de uma aldeia da zona francófona da Suíça, Krüttli nasceu numa família de músicos. A sua formação clássica começou aos 6 anos com o piano, e só mais tarde veio o jazz. Nos últimos anos tem ganho grande reputação tanto pelo seu trabalho a solo como com o trio que encabeça. Sem minimalismos ou ironias, o trio de Marie Krüttli toca com ideias claras, ritmos precisos e um virtuosismo encantador. No piano, a compositora conduz a formação através de uma paisagem musical enigmática e cheia de alma. Uma das figuras da última edição do 12 Points, festival que dá a conhecer novos artistas e criativos do jazz de todos os pontos do continente europeu, Krüttli colaborou já com grandes nomes, como o saxofonista Tim Berne, o baterista Gerry Hemingway, ou o guitarrista Chris Guilfoyle.
No final de 2023, o trio de Marie Krüttli reuniu-se de novo em estúdio para gravar o terceiro longa-duração. Acompanhada pelo baixista suíço Lukas Traxel, e pelo baterista francês Gautier Garrigue, a pianista antecipará este novo trabalho numa estreia em território nacional. Com lançamento previsto para outubro pela conceituada editora INTAKT, esta será uma oportunidade única para ouvir, em primeira mão, as novas composições que Marie Krüttli puxou das teclas do piano.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 9 eur
pátio exterior
21:30
m/6
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ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS | gnration
ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS
Começar no rock e chegar ao jazz parece um percurso um pouco atípico para um músico. Mas foi exatamente esse o caminho que o bracarense André Pizarro Pepe trilhou. Aos 14 anos começou a explorar livremente o baixo elétrico através dos mais variados géneros e estilos. Na universidade entrou em contacto com outros instrumentos e integrou os bracarenses Bruma, onde foi cocompositor. Em 2018, a banda lança o disco 'Histórias' que nos contam, criado ao abrigo do Trabalho da Casa do gnration. Um ano depois, Pepe volta ao mesmo espaço para mais um Trabalho da Casa, desta vez como baixista no disco 'Apùtece-me!' de Ângela Polícia.
Paralelamente, o gosto pelo jazz e pela música improvisada fê-lo abraçar o contrabaixo, instrumento que é hoje o protagonista da sua atividade musical. Depois de estudar na Escola de Jazz de Braga, rumou a Lisboa para prosseguir os estudos no instrumento: primeiro na Escola de Jazz Luiz Villas Boas e, atualmente, na Escola Superior de Música (ESML).
Com o contrabaixo a ocupar o lugar central, André Pizarro Pepe edita em 2024 'Ecos, Vol. 1', o primeiro disco em nome próprio. Ladeado de Masha Soeiro, no piano, Ivo Rodrigues, no trompete e Raúl Areias, na bateria, Pepe traz este seu disco de estreia ao Julho é de Jazz. Numa encomenda do gnration, que contará com a participação de dois outros músicos convidados – João Viana na guitarra e Rui Rodrigues na percussão – o contrabaixista dará a conhecer estes temas que ficaram arrumados à espera do momento certo para verem a luz do dia.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 7 eur
pátio exterior
18:00
m/6
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BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA | gnration
BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA
Alguns dos nomes mais acarinhados e influentes da música nacional voltam a reunir-se em palco. Após o primeiro encontro em 2023 a convite do Jazz ao Largo (Barcelos), Carlos Bica, Mário Costa e Bruno Pernadas juntam-se, desta vez para uma encomenda do gnration. A acompanhá-los, num verdadeiro ensemble de luxo, estará a violinista e compositora francesa Héloïse Lefebvre e o trompetista luso-brasileiro Gileno Santana, dois músicos de referência internacional.
Referência do jazz europeu e um dos nomes com maior projeção além-fronteiras, Bica é exímio no contrabaixo. Reconhecido pelas melodias excecionais que escreve, conta com uma longa e preciosa discografia elogiada pela crítica e público. Distinguido, em 2024, como “Músico do Ano” para jazz.pt, Mário Costa é um dos mais proeminentes bateristas nacionais. Versátil e preciso, tão depressa o encontramos ao lado António Zambujo, Miguel Araújo ou Ana Moura, como nas formações Ensemble Super Moderne, Carlos Azevedo Quarteto ou até no supergrupo europeu de Emile Parisien. Nome que dispensa grandes apresentações, Pernadas vai além das barreiras invisíveis do jazz. Com quatro discos de estúdio, elogiados nacional e internacionalmente, o músico tornou-se numa das figuras centrais da música em Portugal. Nascido em Salvador, no Brasil, a versatilidade de Santana vai das composições jazz para trompete até à influência na música tradicional portuguesa. Artista multifacetada, Lefebvre está tão à vontade no modernismo como na música improvisada. Aluna de Didier Lockwood, a violinista é metade do duo Sun Dew com Paul Audoynaud e presença assídua em várias formações de jazz europeu.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 12 eur
pátio exterior
21:30
m/6
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INÊS MALHEIRO apresenta 'volatile poem' | gnration
INÊS MALHEIRO
apresenta 'volatile poem'
no
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Em resposta ao aparecimento de jovens compositores nos últimos anos em Braga, o gnration apresenta Radiografia, uma perspetiva sobre os novos e mais interessantes compositores bracarenses.
INÊS MALHEIRO
apresenta 'volatile poem'
Para quinta sessão do Radiografia, Inês Malheiro foge do contexto intimista e pessoal que tanto caracteriza a sua prática artística e convida Arianna Casellas e Violeta Azevedo para examinar a forma e a beleza do que é ser canção. Explorando vozes, flauta transversal, violoncelo e tudo o que mais lhes possa aparecer pelo caminho, o trio apresentará Volatile Poem.
Vozes improvisadas, premeditadas ou quebradas, reciclagem e canções desmembradas, a prática de Inês Malheiro tem como base o uso da voz como matéria-prima. Em 2022, estreou-se a solo com o disco Deusa Náusea, editado pela Lovers and Lollypops. Em paralelo ao trabalho a solo, a artista compôs para performance e cinema, lançou liquify, spread and float (2022), um álbum-performance improvisado ao vivo, criou a sonoplastia de Práticas Laboriosas do Enxofre (2022), projeto expositivo criado pelo Coletivo Corisca e lançou Canal-Conduto (2020) com Gonçalo Penas. É membro da dupla Fura Olhos, com Miguel Pedro, e do grupo jazz Lucifer Pool Party.
Arianna Casellas é uma artista interdisciplinar cuja prática reflete o folclore dos lugares a que chamou casa. Membro de Sereias e da dupla MONTES, lançou o primeiro EP a solo Concepto de Madre em 2020. Violeta Azevedo é uma artista sonora que oscila entre a composição e a improvisação recorrendo à união da flauta transversal a uma orquestra de eletrónica.
[ENG] Focused on young local contemporary composers, Radiografia is a series that looks into the artistic future of the city of Braga.
música
blackbox
m/6
21:30
7 eur
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
os programas de apoio à criação artística local são apoiados por: superbock group.
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KARA JACKSONapresenta 'why does the earth give us people to love?' | gnration
KARA JACKSON
apresenta 'why does the earth give us people to love?'
no
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O gnration apresenta Kara Jackson ao vivo. Cantora, compositora e poeta, Kara Jackson, apresenta o seu álbum de estreia, 'Why Does the Earth Give Us People to Love?'.
KARA JACKSON
apresenta 'why does the earth give us people to love?'
Kara Jackson é um daqueles nomes sobre os quais ainda muito se há de contar. Uma das novas artistas mais interessantes do folk, a norte-americana estreia-se em território nacional com o muito elogiado 'Why Does the Earth Give Us People to Love?', um dos discos marcantes de 2023.
Kara Jackson tem uma habilidade única de nos prender às suas palavras e às imagens que com elas conjuga. A voz melancólica e cavernosa é o veículo perfeito para obra da poeta e compositora que, em 2019, foi eleita Youth Poet Laureate. Atraída pela longa história de reivindicação e comentário político da música folk, lançou em 2019 o EP 'A Song for Every Chamber of the Heart' (2019). Quatro anos depois, Kara Jackson revelou – finalmente – o muito aguardado álbum de estreia, criado em parceria com Nnamdi Ogbonnaya, Kaina e Sen Morimoto, talentosos da sua cidade-natal, Chicago.
'Why does the Earth Gives People to Love?' é tudo o que se espera de um título tão pesaroso como este. Um trabalho emocionante e visceral, em que a artista reflete sobre amor, luto e perda, condensando-os numa narrativa íntima e universal. Este disco valeu-lhe grande destaque de imprensa, figurando nas listas melhores discos do ano da Pitchfork, The Guardian, The New Yorker, Quietus, Público, NPR, Rolling Stone, CRACK e Bandcamp. Depois de digressões ao lado de Julia Jacklin, Angel Olsen, Corinne Bailey Rae e de uma participação no mais recente trabalho de Kevin Abstract, Kara Jackson chega pela primeira vez a Portugal, numa oportunidade única de vermos o futuro do folk antes de certamente rumar a palcos maiores.
[ENG] Chicago born singer-songwriter and poet Kara Jackson presents her critically acclaimed debut album, 'Why Does the Earth Give Us People to Love?'.
música
blackbox
m/6
21:30
9 eur
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.